De acordo com Dilmar, a população guarantãense tem enfrentado várias dificuldades para emissão de título de propriedade, devido à origem da cidade que se deu por um Projeto de Colonização Fundiária do INCRA, plano que deveria servir como modelo para outros municípios do Estado, mas que não deu certo.
Dal’ Bosco relata que a titulação irá fomentar a agricultura de Guarantã do Norte, tendo em vista que o município tem buscado alternativas econômicas fora do extrativismo vegetal - através do plantio de grãos e na criação de bovinos de corte e de leite.
“Existem na região inúmeros projetos de assentos em risco de se tornar ‘favelas rurais’. Sem o documento de posse, os produtores não têm como buscar financiamentos junto aos bancos oficiais, ou até mesmo acessar os programas federais”, argumentou.
A audiência contará com a participação do presidente do Instituto
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