
Zilmar justificou seu pedido informando ao senador às dificuldades que o município tem para implantar o projeto do lago com recursos próprios, pois os serviços de escavação que foram iniciados para implantar o referido projeto estão parados a mais de cinco anos por falta de recursos. O vereador justificou também que Guarantã do norte se originou de projeto de colonização realizado pelo governo federal através do INCRA mesmo assim a cidade não possui nenhuma área pública para lazer, exceto uma praça construída pelo próprio município a mais de vinte anos. O vereador citou também em sua justificativa o deslocamento especialmente dos jovens para outras cidades em busca de lazer e diversão, além disso, o vereador explicou que a implantação do projeto contribuirá para o embelezamento da cidade, pois hoje ocorre o contrário, no local há um enorme alagadiço contribuindo negativamente para a boa imagem da cidade.
O senador manifestou interesse pelo assunto e prometeu trabalhar junto ao Ministério do Turismo para viabilizar os recursos necessários ao município no sentido de construir o lago oferecendo infraestrutura para atividades de lazer e práticas esportivas.
O presidente do legislativo guarantaense também convidou o senador para visitar o município de Guarantã do Norte. Pedro Taques por sua vez agradeceu ao convite e disse que fará um esforço para ainda no mês de março realizar uma visita a Guarantã.
Após a audiência com o senador Zilmar explicou: “- Nosso papel como vereador é fiscalizar, mas também todos nós vereadores temos a obrigação de ajudar a administrar o nosso município e é isso que todos nós vereadores eleitos estamos procurando fazer, cada um procurando ajudar da maneira que pode. Aqui eu acabei de ter uma audiência com o senador Pedro Taques pedindo a ele que ajude nosso município a viabilizar recursos para nossa prefeita Sandra Martins concluir o lago. Esse lago será muito importante para o embelezamento de nossa cidade e principalmente para nós darmos opções de lazer aos nossos jovens para eles não precisarem ficar se deslocando para outras cidades e muitas vezes se expondo ao risco de sofrerem acidentes nas rodovias.” Concluiu Zilmar Assis de Lima.
Por Eugênio Caffone
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